As narrativas de ficção especulativa do afrofuturismo, mesmo quando retratam alternativas de superação, precisam lidar com o cenário ou um éthos distópico da colonização como premissa. Publicado em: 18 de dezembro de 2020 Leia tambémMASP abre a mostra “Avenida Paulista”: veja algumas das fotografias expostasCor ou preto e branco? Razões de uma escolhaMaior retrospectiva já feita da obra de Stephen Shore em turnê pela EuropaRafael BQueer e Val Souza são os vencedores da Bolsa ZUM/IMS 2020Eyes of bloodO fotógrafo Mauro Restiffe fala sobre sua exposição “São Paulo, fora de alcance”