“Nós somos pássaros que andam”, de Glicéria Tupinambá

Na instalação Nós somos pássaros que andam, a artista, ativista e professora Glicéria Tupinambá narra sua missão de recuperar material e culturalmente a tradição dos mantos que foram levados por diversos museus europeus. O documentário, realizado na Terra Indígena Tupinambá, no sul da Bahia, conta a história de feitura dos mantos, assim como as tradições de sua família e comunidade. Dividido em três telas, o filme teve o apoio da cineasta Mariana Lacerda e da jornalista Patrícia Cornils. ///

FESTIVAL ZUM 2022- O futuro ancestral, Glicéria Tupinambá e Moara Tupinambá conversam com Fernanda Pitta. As artistas debatem as imagens da história e do futuro do Brasil a partir de trabalhos que evocam a presença indígena no continente.//

Glicéria Tupinambá (1982, Terra Indígena Tupinambá de Olivença, Bahia) é artista e professora. realizou o documentário Voz Das Mulheres Indígenas (2015). Desde então, continua trabalhando na área audiovisual, realizando vídeos junto com o grupo jovem da comunidade. Realizou a exposição Kwá Yepé Turusú Yuriri Assojaba Tupinambá / Esta é a Grande Volta do Manto Tupinambá, em Brasília (2021).

Foto: Natália Corrêa.