As narrativas de ficção especulativa do afrofuturismo, mesmo quando retratam alternativas de superação, precisam lidar com o cenário ou um éthos distópico da colonização como premissa. Publicado em: 18 de dezembro de 2020 Leia tambémDisparo cinematográfico: a fotografia entre o estático e o cinéticoClaudia Andujar e a tradução xamânica#myNYPD: saiu pela culatraPor uma educação que interesse aos negrosA Certain MalaiseVersão em inglês do site | English Version for ZUM’s website now available