As narrativas de ficção especulativa do afrofuturismo, mesmo quando retratam alternativas de superação, precisam lidar com o cenário ou um éthos distópico da colonização como premissa. Publicado em: 18 de December de 2020 Leia tambémA cor e o México: entre estereótipos, recalques e invisibilidadesDias de quarentenaJorge Bodanzky entrevista o artista português Fernando LemosAs someone who consults an oracleDesaprendendo as origens da fotografia#myNYPD: saiu pela culatra