Seydou Keïta, sem título, Bamako, Mali, entre 1948 e 1963. Contemporary African Collection (CAAC) – Coleção Pigozzi. Publicado em: 16 de abril de 2018 Leia tambémTá na cara! O Big Brother virou Big DataRecomendações ZUM: arquivo MST, fotografia queer africana, Paolo Pellegrin e maisAlgoritmos, arte e internet: os desafios dos museus na pandemia e depoisBreve etnografia doméstica da obsolescênciaA luz e a textura da memóriaO dar a ver de um buraco negro