Seydou Keïta, sem título, Bamako, Mali, entre 1948 e 1963. Contemporary African Collection (CAAC) – Coleção Pigozzi. Publicado em: 16 de abril de 2018 Leia tambémO triunfo de W. Eugene SmithNotas sobre o atrito entre o livro e a fotografia“Samba Shiva”: Brasil e Índia nas fotografias da família PatchineelamSonhos antigos, sonhos novosO deepfake de Elis Regina e as fantasmagorias das IAsO seu reflexo na água: narrativas de gênero no fotolivro