As narrativas de ficção especulativa do afrofuturismo, mesmo quando retratam alternativas de superação, precisam lidar com o cenário ou um éthos distópico da colonização como premissa. Publicado em: 18 de dezembro de 2020 Leia tambémEikoh Hosoe apresenta sua obra em São PauloMan Ray: Paris é uma festaCinema em CabulJorge Bodanzky entrevista o fotógrafo Tatewaki NioAs vozes da luta pela terraExposição Antilogias: o fotográfico na Pinacoteca trabalha a ideia do acervo como espaço em movimento