Revista ZUM 19

Conheça a ZUM #19

Publicado em: 16 de dezembro de 2020

 

Série nova de Rosana Paulino produzida especialmente para a ZUM, transformada em pôster para os assinantes.

 

 

Os cartazes de mulheres desaparecidas fotografados por Teresa Margolles na série Inquéritos assombram um conto de Mario Bellatin.

 

 

O fotógrafo chinês Ren Hang deixou uma obra libertária em uma trajetória breve e meteórica, como conta a pesquisadora Chen Shuxia.

 

 

A pesquisadora Naine Teresa destaca 11 artistas indígenas contemporâneos e contextualiza a produção atual na história da arte brasileira.

 

 

Duas séries de Rosana Paulino sugerem que a suposta vocação geométrica da arte latino-americana ajudou a ocultar nosso passado colonial, para a professora Renata Felinto.

 

 

“É possível deixar tudo para trás?”, pergunta a artista Carmen Winant em um belo ensaio a partir de fotografias feitas em comunidades feministas das décadas de 1970 e 80, nos EUA.

 

 

O que dizem as imagens da última megaprodução de Beyoncé? Os pesquisadores Kênia Freitas e José Messias analisam Preto é rei a partir do legado estético e político do afrofuturismo e do afropessimismo.

 

 

O historiador de arte Julian Stallabrass mostra como artistas do século 21 lidam com a crescente instrumentalização da fotografia pelo Estado e pelas corporações. Com imagens de Hasan Elani, Jill Magid, Paolo Cirio e Trevor Paglen.

 

 

As imagens de Richard Mosse em Chegando, capturadas com câmera especial e impressas em prata, mapeiam a migração em massa e o deslocamento humano através da Europa, do Oriente Médio e do Norte da África.

 

 

Vestígios de performances que tratam da morte e do corpo, a obra fotográfica de Ana Mendieta guarda os traços da artista morta precocemente, segundo a escritora Andréa del Fuego.

 

 

Em dois textos provocadores, Man Ray fala de cavalos e flores artificiais e conclui que a fotografia não é arte, mas pode ser.

 

 

 

Celebrando os 40 anos de A câmara clara, de Roland Barthes, o professor Ronaldo Entler passa a limpo esse clássico da teoria fotográfica. Em ensaio visual, o artista Davi de Jesus do Nascimento busca na fotografia uma essência, como Barthes, também movido pela morte da mãe.

 

 

 

 

 

 

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