Um dos grandes fotógrafos de conflitos de todos os tempos, Don McCullin faz um balanço da carreira em entrevista exclusiva a Leão Serva.

 

Em sua série Noite branca, o fotógrafo Feng Li mergulha na babel visual da China contemporânea.

 

Celebrada em exposições recentes, a fotógrafa francesa Dora Maar garantiu seu lugar entre os surrealistas com fotomontagens peculiares.

 

Morador da Zona Oeste carioca por 5 anos, o francês Vincent Catala fotografou um Rio sem sinais da Cidade Maravilhosa.

 

Os historiadores Mauricio Lissovsky e Ana Maria Mauad investigam os sentidos de imagens divulgadas pelo exército brasileiro que exaltam a tortura como prática rotineira durante a ditadura militar.

 

Em Alimentos, o fotógrafo alemão Michael Schmidt mostra as consequências perniciosas do capitalismo em um retrato da indústria alimentícia de revirar o estômago.

 

Em cinco ensaios provocadores, a pesquisadora Ariella Azoulay propõe repensar as origens modernas da fotografia para descontruir as narrativas imperialistas legitimadas por ela, abrindo espaço para outras histórias potenciais.

 

Tão atual quanto nos anos de chumbo, a obra Para um jovem de brilhante futuro (1973-74), do artista carioca Carlos Zílio, critica a marcha do progresso e transparece incertezas quanto ao futuro do país.

 

Ao imortalizar algas em cianótipos, a botânica britânica Anna Atkins publicava o primeiro livro fotográfico, há quase 200 anos.

 

A partir de uma fotografia de Marc Ferrez, o antropólogo Hélio Menezes mapeia a herança do sistema escravista no progresso moderno documentado pelo principal fotógrafo brasileiro do século 19.

 

Os álbuns do cinéfilo cearense Eduardo Solon reúnem 30 mil fotogramas em que a memória afetiva do colecionador se confunde com a própria história do cinema.

 

 

 

 

 

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