Inalar, da série Parasomnia, de Viviane Sassen, 2011. Cortesia da Galeria Stevenson, Cidade do Cabo, África do Sul. Publicado em: 8 de agosto de 2018 Leia tambémVem aí a ZUM #12: lançamento em São Paulo e no RioEncontrar-se desamparadamente vivo no mundo: “ZZYZX”, de Gregory HalpernCinco encontros com Cristiano MascaroO caos de Eustáquio NevesSão Paulo, em corteAlgoritmos, arte e internet: os desafios dos museus na pandemia e depois