Seydou Keïta, sem título, Bamako, Mali, entre 1948 e 1963. Contemporary African Collection (CAAC) – Coleção Pigozzi. Publicado em: 16 de abril de 2018 Leia tambémThe body against the gridNota sobre Vilém FlusserConheça destaques da produção preta, periférica, trans, travesti e indígena em três festivais on-line de cinemaZUM #14 vem aí: lançamento em São Paulo no sábado, dia 28/04A luta do cinema indígenaLuigi Ghirri – Pensar por imagens: última semana no IMS-RJ