Irãno-ro descansa enquanto a esposa tece esteiras de babaçu. Araweté, aldeia do Médio Ipixuna, Xingu, 1981 Publicado em: 28 de agosto de 2015 Leia tambémÚltima semana da exposição de Mauro Restiffe – leia comentário de Ana Luiza NobreEntrevista: a artista Vera Chaves Barcellos e a expansão dos limites da linguagem fotográficaEduardo Viveiros de Castro abre exposição fotográfica no SESC-SP neste sábado, 29Três perguntas para a Mídia NinjaProjetos selecionadosAprender com a pedra