Filhas de santo vestidas e adornadas com “traje de baiana” em saída de procissão para saudar Iemanjá na década de 1950, foto de José Medeiros do livro Candomblé, 1957. Acervo Instituto Moreira Salles. Publicado em: 10 de junho de 2020 Leia tambémJohn G. Morris e a entrevista que não aconteceuO cotidiano épico de Zoe StraussA luz e a textura da memóriaEntre criação, documento e edição: a fotografia nas artes negrasConversas na quarentena – Naiara Jinknss e Ryane Leão – parte 2Sobre o isolamento e a pornografia