Gordon Matta-Clark, Grafite, 1975. Cortesia do acervo de Gordon Matta-Clark e David Zwirner, New York / Londres / Hong Kong © 2018 Acervo de Gordon Matta-Clark / ADAGP, Paris. Publicado em: 17 de setembro de 2018 Leia tambémMichel Poivert: “A fotografia é mais que uma imagem”As sentinelas da cidadePasse livreEm São Paulo, fora de alcance, Mauro Restiffe dialoga de modo original com a história da fotografia de rua paulistanaSorria, você está sendo escaneadoCidade em carne viva: resenha de “Maldicidade”, de Miguel Rio Branco