Abertura dos eixos rodoviários que definem o plano-piloto de Brasília, marco-zero da nova capital, em 1957. Como descreveu Lúcio Costa no memorial descritivo do plano-piloto, a cidade nasceu de “um gesto de sentido ainda desbravador, nos moldes da tradição colonial. […] Dois eixos cruzando-se em ângulo reto, ou seja, o próprio sinal da cruz.” Mario Fontenelle/ Arquivo Público do Distrito Federal – ArPDF.

Publicado em: 28 de julho de 2020