O triunfo de W. Eugene Smith
Nem ele imaginaria que sua obra mais desvairada seria, algum dia, saudada como monumento cultural com direito a tratamento de finíssima especiaria. Trabalhara nela de maneira obsessiva por três anos (1959-1961) e tentara fazer com que algum editor se interessasse pelo calhamaço caótico que carregava debaixo do braço e que era seu testamento pessoal sobre […]