O matraqueiro não pode faltar às confrarias. A percussão da matraca convoca os penitentes. Laranjeiras, Sergipe, 2002. Publicado em: 16 de abril de 2014 Leia tambémO dirigente, a criança e o futuroViver (e sonhar) às margens da Transmazônica e da Belém-BrasíliaQuatro fotofilmes brasileirosZUM # 6 a caminhoRio canibal: as linguagens do corpo carioca em cartaz no MARA cor e o México: entre estereótipos, recalques e invisibilidades