Eustáquio Neves (Juatuba, MG, 1955). “Retrato Falado”, 2020. Madeira, tecido, papel de arroz, papel de algodão, pigmento mineral. Acervo Instituto Moreira Salles.
Eustáquio Neves (Juatuba, MG, 1955). “Retrato Falado”, 2020. Madeira, tecido, papel de arroz, papel de algodão, pigmento mineral. Acervo Instituto Moreira Salles.
Eustáquio Neves (Juatuba, MG, 1955). “Retrato Falado”, 2020. Madeira, tecido, papel de arroz, papel de algodão, pigmento mineral. Acervo Instituto Moreira Salles.
Eustáquio Neves (Juatuba, MG, 1955). “Retrato Falado”, 2020. Madeira, tecido, papel de arroz, papel de algodão, pigmento mineral. Acervo Instituto Moreira Salles.
Eustáquio Neves (Juatuba, MG, 1955). “Retrato Falado”, 2020. Madeira, tecido, papel de arroz, papel de algodão, pigmento mineral. Acervo Instituto Moreira Salles.
Eustáquio Neves (Juatuba, MG, 1955). “Retrato Falado”, 2020. Madeira, tecido, papel de arroz, papel de algodão, pigmento mineral. Acervo Instituto Moreira Salles.
Eustáquio Neves (Juatuba, MG, 1955). “Retrato Falado”, 2020. Madeira, tecido, papel de arroz, papel de algodão, pigmento mineral. Acervo Instituto Moreira Salles.
Eustáquio Neves (Juatuba, MG, 1955). “Retrato Falado”, 2020. Madeira, tecido, papel de arroz, papel de algodão, pigmento mineral. Acervo Instituto Moreira Salles.
Eustáquio Neves (Juatuba, MG, 1955). “Retrato Falado”, 2020. Madeira, tecido, papel de arroz, papel de algodão, pigmento mineral. Acervo Instituto Moreira Salles.
A partir de descrições de parentes, de semelhanças de família e de recursos analógicos e digitais de manipulação fotográfica, Eustáquio Neves tratou de reconstruir, à sua maneira, o retrato do avô, a quem não conheceu e de quem não há, nos álbuns da família, nenhuma imagem. O projeto aborda a escassez de fotografias de família entre os negros no Brasil. Como resultado, o artista construiu 12 caixas, cada uma contendo uma imagem na tampa e outra no fundo.\\
Mesa “Políticas do deslocamento” do Festival ZUM 2019. com Eustáquio Neves, Dora Longo Bahia e Tobias Zielony
Retrato Falado – Conversa com Eustáquio Neves e Amanda Carneiro
Depoimento de Neves para a série com artistas da exposição “Entre nós: dez anos da Bolsa ZUM/IMS”.
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Eustáquio Neves (Juatuba, Minas Gerais, 1955) mora e trabalha em Diamantina. Químico de formação e fotógrafo autodidata, recebeu o Prêmio Marc Ferrez de Fotografia da Funarte em 1994 e expôs no 5º Rencontres de la Photographie Africaine, Bamako (2003) e na Bienal de São Paulo-Valência (2007). Seu trabalho, marcado pela manipulação química de negativos e cópias, aborda a identidade e memória dos afrodescendentes no Brasil. ///