Philippe Parreno, 8 de junho, 1968, 2009 (still) © Philippe Parreno, cortesia de Maja Hoffmann / LUMA Foundation. Publicado em: 17 de maio de 2018 Leia tambémConheça a programação do Festival ZUM 2021Cidade em carne viva: resenha de “Maldicidade”, de Miguel Rio BrancoOsasco, tinta vermelha e fotojornalismoCidade, fotografia, ficçãoUm ponto de partidaO enigma Vivian Maier – Parte I