Evangelia Kranioti, Eu sou obscura para mim mesma, da série Obscuro Barroco. Publicado em: 9 de agosto de 2019 Leia tambémA sociedade está nuaOs paredões e as memórias de Gabrielle GuidoBrega Funk, Recife: em primeira mão, fotos iniciais do ensaio de Bárbara Wagner“Partha Sarker, 38”: coletivo Trëma e as memórias de imigrantes no BrasilEm casaAlice Brill: imagens para anticartões-postais