Evangelia Kranioti, Eu sou obscura para mim mesma, da série Obscuro Barroco. Publicado em: 9 de agosto de 2019 Leia tambémObra-prima de Fukase sobre a solidão e o luto, Corvos é reeditadoViver (e sonhar) às margens da Transmazônica e da Belém-BrasíliaViolenta geometriaRecomendações #ZUMquarentena: Ai Weiwei, Stephen Shore, Museu da Internet, Jörg Colberg e maisMorro, mar e memóriaExposição destaca a estreita relação entre artistas e a Polaroid