Luiz Roque, “Paraíso” (still), 2016 Publicado em: 6 de setembro de 2016 Leia tambémO deepfake de Elis Regina e as fantasmagorias das IAsEm casaShangri-lá ou Serra Pelada? A estética política dos NFTsDiferentes abordagens de apropriação de imagens em quatro recentes fotolivros brasileirosO caos de Eustáquio NevesA potência política do ato de fotografar: “Cabanagem”, de André Penteado