Jorge Luis Borges, 1951, Grete Stern Publicado em: 15 de maio de 2015 Leia tambémA janela indiscreta de Alair GomesRio canibal: as linguagens do corpo carioca em cartaz no MARObra-prima de Fukase sobre a solidão e o luto, Corvos é reeditadoSão Paulo, máquina entrópica: resenha das exposições de Felipe Russo e Tuca VieiraRecomendações: Alfredo Jaar, Garry Winogrand, Tyler Mitchell, Arthur Tress, Aimee McCrory e maisJonathas de Andrade e Charles Wagley: “Nós, mestiços”