Cultura, Frederic Bruly Bouabré, 2010, desenho-grafite, caneta esferográfica e lápis de cor sobre papelão, 27×22 cm Publicado em: 19 de novembro de 2015 Leia tambémCaminhar e carnearO enigma da “negra da Bahia”A foto imortalA voz do corpo mudoFernando Lemos e Dorrit Harazim são destaques no Prêmio APCA 2016Pedras, saltos e uma criança que confundia: a história de Gal e Hiroshima