Cultura, Frederic Bruly Bouabré, 2010, desenho-grafite, caneta esferográfica e lápis de cor sobre papelão, 27×22 cm Publicado em: 19 de novembro de 2015 Leia tambémMauro Restiffe, a frustração e o fascínio do caminhar como procedimento artísticoRetrospectiva: os textos em destaque em 2020Entrevista: Laia Abril fala sobre Do Estupro, novo capítulo da sua série Uma história da misoginiaMichael Wolf e a arte de fotografar as megacidades do século 21Michel Poivert: “A fotografia é mais que uma imagem”Since that kiss