Zanele Muholi, Julile I, da série Salve, leoa negra!, Parktown, Johannesburg, 2016 © Zanele Muholi. Cortesia de Stevenson, Cape Town/Johannesburg e Yancey Richardson, New York Publicado em: 25 de julho de 2017 Leia tambémDiário de viagem #2: poeira, barulho e tédio em Apartadó, ColômbiaEntre cantos e lamentosO feminino se transfaz: uma nova geração de corpos trans nos retratos de Camila FalcãoAs esculturas temporárias de Luiza SigulemImaginários que cativam: sobre as representatividades da fotografia documentalProtocolos diários e identidades possíveis