Corvos, de Masahisa Fukase, 1986/2017. Cortesia do Arquivo Masahisa e Mack. Publicado em: 19 de maio de 2017 Leia tambémDiário audiovisual de uma quarentena – parte 3Inteligência artificial, racismo e misoginia na automatização da visãoA palma da mãoPaisagem irreconhecível: o cineasta Jorge Bodanzky entrevista a artista Letícia RamosO futuro da imaginação depois do TikTokCrimes, mistérios e clichês: fotolivro “Folie à deux” propõe um jogo de detetive com o leitor