Fotografia da série Seduzir, de Helena Almeida, 2002. Cortesia Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa Publicado em: 25 de outubro de 2018 Leia tambémPor que a capa da “Time” sobre Trump é uma obra subversiva de arte políticaO espanhol Joan Fontcuberta fala sobre fotografia e a decadência da mentira no festival Solar, que começa hoje em FortalezaChrist Kamanda, 31: um jornalista engajado é uma arma fatalMicrofilmagem – processoComo a fotografia pode capturar o que significa ser humano é tema da exposição Ser: Nova fotografia 2018 no MoMA de NYViolent geometry