Yolocaust, 2017, do artista israelense Shahak Shapira, que manipula selfies em lugares de memória do Holocausto. Reprodução Publicado em: 20 de maio de 2019 Leia tambémDiário audiovisual de uma quarentena – parte 3“Zoo”, de João Castilho: uma prévia da Bolsa ZUM/IMS de 2013Convocatória de Fotolivros | Festival ZUM 2021Vinte anotações sobre Farroupilha, de André PenteadoO ganês Eric Gyamfi vence o prêmio Paul Huf 2019, da FoamLeia na íntegra o ensaio O terno e a fotografia, do crítico John Berger, parte do livro Para entender uma fotografia