Yolocaust, 2017, do artista israelense Shahak Shapira, que manipula selfies em lugares de memória do Holocausto. Reprodução Publicado em: 20 de maio de 2019 Leia tambémThe lightness of the home“O que é uma fotografia?”, em cartaz no ICP, questiona os fudamentos da técnicaA fotografia como objeto pós-industrialO seu reflexo na água: narrativas de gênero no fotolivroAlém do exóticoFotolivro de Cabeceira | Rosângela Rennó indica “Eu sou tão feliz”, de Marvin Heiferman e Carole Kismaric