Bordado na exposição Priscila Vive, São Paulo, 2019. Publicado em: 28 de novembro de 2019 Leia tambémDiário de viagem #4: Bem-vindos a Kinshasa, capital da República Democrática do CongoOlhares distantes e lugares de falaEntre cantos e lamentosO fotolivro “Amazônia” e o enigma da ponta de filmePor uma pedagogia do olharImageando possibilidades da demora: o matutar como filosofia