Maloca do tuxáua Omerenti (Ipurinã), no Igarapé Azimá, Rio Purus, 1889. Crédito: Arquivo Fotográfico da Società Geografica Italiana. Publicado em: 5 de junho de 2020 Leia tambémO artista Jonathas de Andrade conversa com a antropóloga Lilia Schwarcz sobre a obra Eu, mestiçoTrue or falseEm vídeo, Claudia Andujar comenta suas fotografias expostas no IMS-RJImagens como rituais de descolonizaçãoO fotógrafo Erick Peres e sua jornada dentro da noiteSorria, você está sendo escaneado