Captura de tela do aplicativo Deepnude, cuja propaganda garantia “despir a foto de qualquer mulher”. Publicado em: 11 de julho de 2019 Leia tambémPaisagens excluídas: projeto da fotógrafa Alice Miceli registra campos minados em zonas de conflitoFotógrafo e cineasta Murilo Salles lança livro com fotografias resgatadas dos anos 1970Pedras, saltos e uma criança que confundia: a história de Gal e HiroshimaVeja os bastidores da montagem de “William Eggleston, a cor americana”, no IMS-RJA crise do fotojornalismo e o caso do falso fotógrafo de guerra Eduardo MartinsEstúdio Malick