Casa do arquiteto David Ottoni, pai da artista, finalizada em 1976, e onde ela viveu por 17 anos. Fotografada em 2016 por Ana Ottoni em ensaio sobre as ruínas do brutalismo paulista. Publicado em: 16 de maio de 2019 Leia tambémDiário de viagem #4: Bem-vindos a Kinshasa, capital da República Democrática do CongoA fúria contra o estranhoDeixando o universo fotográfico“Partha Sarker, 38”: coletivo Trëma e as memórias de imigrantes no BrasilOFFSIDE BRAZIL: Agência Magnum e IMS reúnem fotógrafos para cobrir a CopaDiário audiovisual de uma quarentena