Felipe Russo, Sem título, 2014. Da série “Garagem automática”. Publicado em: 4 de julho de 2016 Leia tambémMauro Restiffe, a frustração e o fascínio do caminhar como procedimento artísticoComo quem consulta um oráculoAs novas cores do Império RussoO feminino se transfaz: uma nova geração de corpos trans nos retratos de Camila FalcãoFestival ZUM 5 anos: como foiArtista Dora Longo Bahia se apropria de fotografias icônicas para tratar dos horrores da guerra