As narrativas de ficção especulativa do afrofuturismo, mesmo quando retratam alternativas de superação, precisam lidar com o cenário ou um éthos distópico da colonização como premissa. Publicado em: 18 de December de 2020 Leia tambémHabitar a si: Helena Almeida, performance e fotografiaÁfrica de sonhoRevelações do sagradoFotolivro de Cabeceira | João Luiz Musa escolhe Os Americanos, obra clássica de Robert FrankUma por todas: a sul-africana Zanele Muholi e seus retratos de mulheres negras lésbicas e transgênerosPor trás da foto: o verão antes da queda do Muro de Berlim pelas lentes do fotógrafo Nino Rezende