As narrativas de ficção especulativa do afrofuturismo, mesmo quando retratam alternativas de superação, precisam lidar com o cenário ou um éthos distópico da colonização como premissa. Publicado em: 18 de December de 2020 Leia tambémEncontro de lambe-lambes discute novas práticas da fotografia ambulanteConheça os finalistas do Deutsche Börse 2014Sonhos antigos, sonhos novosUma seleção de exposições no Brasil para quem gosta de fotografiaErmanno Stradelli: a boa língua do condeSebastião Salgado, um homem de contradições