Seydou Keïta, sem título, Bamako, Mali, entre 1948 e 1963. Contemporary African Collection (CAAC) – Coleção Pigozzi. Publicado em: 16 de April de 2018 Leia também“Partha Sarker, 38”: coletivo Trëma e as memórias de imigrantes no BrasilComplicar em vez de simplificar: entrevista com o artista Oliver ChanarinAs minhas fotografiasA luta de uma comunidade por sua história e cultura nas imagens do fotógrafo piauiense Maurício PokemonTá na cara! O Big Brother virou Big DataBolsa ZUM/IMS 2015: últimos dias para inscrição!