Éder Oliveira, “Anônimo”, 2015 Publicado em: 24 de October de 2016 Leia tambémInteligência artificial, racismo e misoginia na automatização da visãoDiário de viagem #2: poeira, barulho e tédio em Apartadó, ColômbiaO enigma da “negra da Bahia”William Klein (1967)Lentes ativistas e a arte indígenaErmanno Stradelli: a boa língua do conde