Philippe Parreno, 8 de junho, 1968, 2009 (still). Cortesia Maja Hoffmann / Fundação Luma. Publicado em: 30 de July de 2018 Leia tambémJerzy Lewczyński, o catador de imagensOlhos de sangueLentes ativistas e a arte indígenaDalila Coelho e a beleza nos rituais estéticos da periferiaAna Mendieta: corta-se uma árvore, ficam as raízesPássaro solitário