Felipe Russo, Sem título, 2016. Da série “Garagem automática”. Publicado em: 4 de July de 2016 Leia tambémUm garotinho jaz de bruços na praiaSão Paulo, máquina entrópica: resenha das exposições de Felipe Russo e Tuca VieiraEsporos de emoção na paisagem do streamingDavid Lynch, imagem e somEntrevista: Claudia Calirman e as práticas dissidentes de artistas brasileirasArquiteturas do desejo