Cultura, Frederic Bruly Bouabré, 2010, desenho-grafite, caneta esferográfica e lápis de cor sobre papelão, 27×22 cm Publicado em: 19 de November de 2015 Leia tambémSão Paulo, máquina entrópica: resenha das exposições de Felipe Russo e Tuca VieiraO inventor da fotografia em coresFotografia como presente e apuração da história: entrevista com João Pina#myNYPD: saiu pela culatraO arquivo como conhecimento amorosoA fotografia é uma música