Bordado da exposição Priscila Vive, São Paulo, 2019. Publicado em: 28 de November de 2019 Leia tambémO livro “Claudia Andujar: A luta Yanomami” é finalista de prêmio do Encontros de Arles 2019A escola que ninguém esperaA arte e o ofício de German Lorca: uma distinção ainda necessária?Design feminista como método, não como estéticaA fotografia como objeto pós-industrialDiário de viagem #6: O Profeta do bálsamo de petróleo