Feng Li, Noite branca, Chengdu, 2015. Publicado em: 30 de July de 2018 Leia tambémSão Paulo, máquina entrópica: resenha das exposições de Felipe Russo e Tuca VieiraPaisagens epidérmicasAlgoritmos, arte e internet: os desafios dos museus na pandemia e depoisCosméticos e abjeção: feminismo e fetichismo na fotografia de Cindy ShermanAmbiciosa exposição em Barcelona apresenta o universo em torno do fenômeno dos fotolivrosO verão de Thadeu Paz