Yolocaust, 2017, do artista israelense Shahak Shapira, que manipula selfies em lugares de memória do Holocausto. Reprodução Publicado em: 20 de May de 2019 Leia tambémDa morte violenta e do bordar outro tempoErmanno Stradelli: a boa língua do condeRenan Teles: a fotografia como encontroA fotógrafa Ursula Boeckler conta como foi viajar com o artista Martin Kippenberger pelo Brasil dos anos 80 no Magical Misery TourFragmentos de um real particularLentes ativistas e a arte indígena