Philippe Parreno, 8 de junho, 1968, 2009 (still) © Philippe Parreno, cortesia de Maja Hoffmann / LUMA Foundation. Publicado em: 17 de May de 2018 Leia tambémDiário Corpo Preta – parte 1Regras de isolamentoSangue novo na guerraRecomendações ZUM: deep fakes, cinema LGBT+, arte em casa, sete erros com Bolsonaro, uma playlist por Nan Goldin e maisTrio de artistas faz releitura digital de daguerreotipia, com a série “Álbum”Uma por todas: a sul-africana Zanele Muholi e seus retratos de mulheres negras lésbicas e transgêneros