Arranha-céus, de Roberto Yoshida, 1959. Coleção Fernanda Feitosa e Heitor Martins. © 2020 Espólio de Roberto Yoshida Publicado em: 7 de maio de 2021 Leia tambémOngoing struggleEyes of bloodFernando Lemos: A surrealist in BrazilRadiação, campos minados e epidemias: a artista Alice Miceli investiga espaços atravessados pelo invisívelEm São Paulo, fora de alcance, Mauro Restiffe dialoga de modo original com a história da fotografia de rua paulistanaO deepfake de Elis Regina e as fantasmagorias das IAs