Arranha-céus, de Roberto Yoshida, 1959. Coleção Fernanda Feitosa e Heitor Martins. © 2020 Espólio de Roberto Yoshida Publicado em: 7 de May de 2021 Leia tambémJorge Bodanzky conversa com Dulce Soares, Maureen Bisilliat e Cristiano MascaroArquitetura como armadilha social na série fotográfica de Marcelo CidadeCobertura completa do Paraty em Foco 2015Com a presença dos artistas, abre amanhã no IMS Rio a exposição Corpo a CorpoOne for allConversas na quarentena – Mauro Restiffe & Carola Saavedra – Parte 2